segunda-feira, 15 de março de 2010
Eu sei
A noite cai sem cuidado, à lua pesa sobre nuvens enquanto me desfaço, o sorriso desaba num canto eu me arrasto na alquimia dos desastres. A malha dessa armadura sempre desfia quando todos ficam do outro lado da porta. A espada quieta, e queda a armadura esgarçada as asas quebradas, eu sei é só fechar os olhos e ouvir a canção em que recitas todos os pecados, grandes e pequenas máculas numa fila estupenda. A tua sombra guardada a garganta embargada. Eu sei. Eu sempre sei é só fechar os olhos e ouvir a canção aquela ária sem fim
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